Visto de cima da ponte, sua presença inquieta. Seja por sua imponência ou por suas paredes sujas, seja pela curiosidade por sua história ou por seu abandono, o Casarão do Anastásio insiste em, silenciosamente, nos chamar a atenção. Leia essa e outras reportagens na edição especial da revista Arruaça.
Crédito: Bernardo Borges
Quando as mulheres eram vistas como objetos de cunho econômico e social