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O cinema de Godard, a indústria cultural e a crítica da subjetividade capitalista

[sidebar name=”mestrado”]
Autor: Rodrigo Rizzaro Ribeiro
Tipo de produção: Produção científica
Classificação: Dissertação/Tese
Data: 23/03/2015

Resumo

Esse trabalho visa compreender a presença de temas próximos à corrente teórica da Escola de Frankfurt na obra do cineasta Jean Luc Godard, em especial nos filmes Acossado, O Desprezo, A Chinesa e Film Socialisme, que são analisados nesta dissertação, cada um com um capítulo próprio. Os temas da indústria cultural, das relações do homem com sua subjetividade em confronto à subjetividade capitalista e ainda, do avanço do esclarecimento cientifico em direção à arte e outras formas de expressar uma visão crítica ao modelo vigente, são os principais aspectos da comparação Escola de Frankfurt/Godard. A alegoria da odisseia é o fio condutor desta comparação, bem como a questão do tempo histórico. Theodor Adorno, autor que mereceu um destaque especial, comparece com as obras Teoria Estética, Dialética do Esclarecimento, Dialética Negativa e Mínima Moralia. Walter Benjamin está presente com as obras Livro das Passagens, A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica e Magia, Técnica, Arte e Política.

Palavras-chave: Produtos Midiáticos. Indústria Cultural. Subjetividade. Godard. Escola
de Frankfurt.