Na noite de 2 de abril, às 19h30, a Fundação Cásper Líbero abriu suas portas aos alunos dos quartos anos e os respectivos clientes das agências. Os professores-orientadores, e o Coordenador de Relações Públicas, Sérgio Andreucci, encontravam-se nas primeiras cadeiras, apoiando os alunos. 
O evento foi apresentado pelo Supervisor de Projeto Experimental (PEX), Professor Dr. Luiz Alberto de Farias, e contou com o apoio do Centro de Eventos. O objetivo do Open House, é o de dar as boas-vindas aos clientes e apresentar-lhes a Faculdade e a proposta do PEX. Para isso, a presença do Supervisor Luiz Alberto foi muito importante e foi ressaltada pela aluna da agência Rendá, Francine de Miranda: “Ter o Supervisor falando e explicando, querendo ou não legitima todo esse processo. É difícil acreditar em um grupo de estudantes que ainda está na faculdade, é diferente quando você tem o Supervisor do PEX de uma Faculdade que já está há anos no mercado, falando e legitimando todo aquele processo”.
Assim, como nos anos anteriores, os convidados e alunos de cada agência foram chamados ao palco e assinaram o documento que formaliza a parceria e a seriedade do compromisso do trabalho que teve início no mês de fevereiro deste ano. Os clientes puderam encontrar múltiplos benefícios com esse projeto. Segundo a aluna Rosane Barberan, da agência VOX , cuja orientadora é a professora Viviane Mansi, o desafio do PEX para todos os alunos é o mesmo: “O desafio é entender o PEX como um todo, são vários módulos mas um módulo está refletindo no outro, então você deve entender o processo, entender o que você quer do projeto, e esse é o grande desafio.”
A Faculdade Cásper Líbero vem formando os melhores alunos na área de Comunicação Social desde 1947, e no curso de Relações Públicas desde 1972. E o objetivo do Projeto Experimental, que faz parte do programa da habilitação, é o de formar alunos que, antes de pensarem e criarem uma ação de comunicação, entendam a importância de conhecer a realidade da organização escolhida, ter um pensamento crítico e muita determinação.  Assim, o Professor Luiz Alberto complementa: “Nós da Cásper temos essa preocupação de, cada vez mais, dar conceitos e subsídios para que o trabalho não seja simplesmente uma operação, mas que seja uma reflexão. Então a base do nosso projeto é pensar e planejar a partir de uma determinada realidade da organização”. 
A ideia do projeto é a de criar de fato uma parceria, pensando nos objetivos dos clientes e da faculdade, e fazer com que os alunos coloquem em prática toda a teoria aprendida nos anos anteriores para, então, materializarem os conteúdos em um trabalho final. E esse trabalho pode ser aceito ou não pela organização-cliente e serem implantados posteriormente. Segundo Professor Luiz Alberto: “A ideia de que não é um trabalho pontual mas é efetivamente a conclusão de um processo de aprendizado em que todas as habilidades desenvolvidas todas as cognições absolvidas ao longo de quatro anos vão ser materializadas em um projeto, então não é um trabalho desarticulado, é um trabalho que é a ponta de um iceberg e sob ele existe toda uma construção feita por diversos pilares”, O PEX carrega uma importância e credibilidade que poderá ser levada pelo aluno durante e depois de sua formação.
O maior aprendizado que os alunos podem ter principalmente, segundo as alunas Francine de Miranda (Rendá) e Rosane de Bragagnoli Barberan (VOX), é o de aprender a trabalhar em grupo e passar pelos obstáculos do projeto sempre mantendo o grupo unido, por meio do estímulo ao diálogo e de muita determinação do começo ao fim de todos os módulos.
A escolha da organização é muito importante, e é o primeiro passo para o processo do trabalho, os alunos procuram organizações que acima de tudo valorizem o trabalho da área de relações públicas, e que a agência possa criar uma ação a ser aplicada posteriormente, que faça a diferença na empresa, e assim crie um sentimento de gratificação para os alunos.
Willian Cerantola da organização Orthofix, cliente da agência VOX Relações Públicas, disse: “Para eles é uma oportunidade boa para testarem muitas ideias diferentes, porque a Orthofix tem um setor de comunicação que é muito incipiente, pois, está começando até porque a empresa existe há pouco tempo no Brasil (é uma multinacional) além dos produtos que desenvolvemos que também são muito precoces ainda. Isso pode abrir várias portas e que nós possamos fazer coisas diferentes que nós tivéssemos sequer imaginado antes.” Procuram ações inovadoras, bem como aprender mais sobre o setor de comunicação das organizações.
Capitão Cruz, representante do setor de relações públicas da Academia de Polícia Militar do Barro Branco, afirmou sobre: o profissionalismo e a seriedade que é levada pelos professores da instituição e também com relação aos alunos. 
Percebemos que mesmo sendo um trabalho experimental é colocado em primeiro lugar a seriedade e a qualidade dos trabalhos. Fiquei muito feliz porque nós estamos abrindo a nossa instituição para que seja feito um trabalho por pessoas sérias e competentes”.  O trabalho se torna mais fácil quando é percebida a intenção das agências para com os clientes
 

Na noite de 2 de abril, às 19h30, a Fundação Cásper Líbero abriu suas portas aos alunos dos quartos anos e os respectivos clientes das agências. Os professores-orientadores, e o Coordenador de Relações Públicas, Sérgio Andreucci, encontravam-se nas primeiras cadeiras, apoiando os alunos.

O evento foi apresentado pelo Supervisor de Projeto Experimental (PEX), Professor Dr. Luiz Alberto de Farias, e contou com o apoio do Centro de Eventos. O objetivo do Open House, é o de dar as boas-vindas aos clientes e apresentar-lhes a Faculdade e a proposta do PEX. Para isso, a presença do Supervisor Luiz Alberto foi muito importante e foi ressaltada pela aluna da agência Rendá, Francine de Miranda: “Ter o Supervisor falando e explicando, querendo ou não legitima todo esse processo. É difícil acreditar em um grupo de estudantes que ainda está na faculdade, é diferente quando você tem o Supervisor do PEX de uma Faculdade que já está há anos no mercado, falando e legitimando todo aquele processo”.

Assim, como nos anos anteriores, os convidados e alunos de cada agência foram chamados ao palco e assinaram o documento que formaliza a parceria e a seriedade do compromisso do trabalho que teve início no mês de fevereiro deste ano. Os clientes puderam encontrar múltiplos benefícios com esse projeto. Segundo a aluna Rosane Barberan, da agência VOX , cuja orientadora é a professora Viviane Mansi, o desafio do PEX para todos os alunos é o mesmo: “O desafio é entender o PEX como um todo, são vários módulos mas um módulo está refletindo no outro, então você deve entender o processo, entender o que você quer do projeto, e esse é o grande desafio.”

A Faculdade Cásper Líbero vem formando os melhores alunos na área de Comunicação Social desde 1947, e no curso de Relações Públicas desde 1972. E o objetivo do Projeto Experimental, que faz parte do programa da habilitação, é o de formar alunos que, antes de pensarem e criarem uma ação de comunicação, entendam a importância de conhecer a realidade da organização escolhida, ter um pensamento crítico e muita determinação.  Assim, o Professor Luiz Alberto complementa: “Nós da Cásper temos essa preocupação de, cada vez mais, dar conceitos e subsídios para que o trabalho não seja simplesmente uma operação, mas que seja uma reflexão. Então a base do nosso projeto é pensar e planejar a partir de uma determinada realidade da organização”.

A ideia do projeto é a de criar de fato uma parceria, pensando nos objetivos dos clientes e da faculdade, e fazer com que os alunos coloquem em prática toda a teoria aprendida nos anos anteriores para, então, materializarem os conteúdos em um trabalho final. E esse trabalho pode ser aceito ou não pela organização-cliente e serem implantados posteriormente. Segundo Professor Luiz Alberto: “A ideia de que não é um trabalho pontual mas é efetivamente a conclusão de um processo de aprendizado em que todas as habilidades desenvolvidas todas as cognições absolvidas ao longo de quatro anos vão ser materializadas em um projeto, então não é um trabalho desarticulado, é um trabalho que é a ponta de um iceberg e sob ele existe toda uma construção feita por diversos pilares”, O PEX carrega uma importância e credibilidade que poderá ser levada pelo aluno durante e depois de sua formação.

O maior aprendizado que os alunos podem ter principalmente, segundo as alunas Francine de Miranda (Rendá) e Rosane de Bragagnoli Barberan (VOX), é o de aprender a trabalhar em grupo e passar pelos obstáculos do projeto sempre mantendo o grupo unido, por meio do estímulo ao diálogo e de muita determinação do começo ao fim de todos os módulos.

A escolha da organização é muito importante, e é o primeiro passo para o processo do trabalho, os alunos procuram organizações que acima de tudo valorizem o trabalho da área de relações públicas, e que a agência possa criar uma ação a ser aplicada posteriormente, que faça a diferença na empresa, e assim crie um sentimento de gratificação para os alunos.

Willian Cerantola da organização Orthofix, cliente da agência VOX Relações Públicas, disse: “Para eles é uma oportunidade boa para testarem muitas ideias diferentes, porque a Orthofix tem um setor de comunicação que é muito incipiente, pois, está começando até porque a empresa existe há pouco tempo no Brasil (é uma multinacional) além dos produtos que desenvolvemos que também são muito precoces ainda. Isso pode abrir várias portas e que nós possamos fazer coisas diferentes que nós tivéssemos sequer imaginado antes.” Procuram ações inovadoras, bem como aprender mais sobre o setor de comunicação das organizações.

Capitão Cruz, representante do setor de relações públicas da Academia de Polícia Militar do Barro Branco, afirmou sobre: o profissionalismo e a seriedade que é levada pelos professores da instituição e também com relação aos alunos.

Percebemos que mesmo sendo um trabalho experimental é colocado em primeiro lugar a seriedade e a qualidade dos trabalhos. Fiquei muito feliz porque nós estamos abrindo a nossa instituição para que seja feito um trabalho por pessoas sérias e competentes”.  O trabalho se torna mais fácil quando é percebida a intenção das agências para com os clientes

O Open House ainda recebeu como convidada a ex-aluna da faculdade, Rosymary Marcelino Ferreira, que foi avaliadora do Projeto Experimental em 2012 e prestigiou o evento com um belo discurso contando as suas experiências na Cásper Líbero. Dessa forma, é possível ver que o evento teve diferentes perspectivas que tornaram a experiência dos convidados mais esclarecedora e as relações fortalecidas.