Este artigo compreende uma leitura da célebre passagem em que Marx aborda a arte grega, em a épica, na Contribuição à Crítica da Economia Política – Introdução (1857). Procura salientar a relação entre a historicidade da épica grega e a perenidade de seu efeito artístico, bem como o caráter antropomórfico da arte como traço essencial para a mobilização da sensibilidade.
Palavras-chave: Marx, arte, poesia épica.
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