Resumo
Este artigo propõe pesquisar o trabalho do artesão cearense Espedito Seleiro a partir da relação estética que une tradição e contemporaneidade num mesmo universo. Entender como ele se apropria da estética do cangaço e da cultura vaqueira para transformar pedaços de couro em artigos de desejo na moda do feito-a-mão. Para isso, é necessário refletir sobre o diálogo que o artesão de Nova Olinda estabelece para além do sertão, estendendo um ofício de gerações e agregando novos valores às peças produzidas sem perder a essência criativa. Entre os autores eleitos como referencial teórico, estão Sylvia Porto Alegre, Walter Benjamin, Beatriz Sarlo, Giorgio Agamben, Yuri Lotman, Irene Machado, Frederico Pernambucano de Mello e Gilmar de Carvalho.
Palavras-chave
Espedito Seleiro. Artesão. Couro. Memória. Tradição.
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