Resumo: Visualizar o percurso, as manifestações e as lógicas de existência dos coletivos de rua de São Paulo e especular suas possibilidades de ação transformadora; são essas as pretensões deste artigo, que situa um movimento com características de transitoriedade ( Cf. Bey ), contracultural, e, por vezes, cinzento, de acordo com Bauman e Jameson. O trabalho baseia-se em observações participativas do autor e na reflexão teórica e conjunta de pesquisadores da economia, sociologia, filosofia e do urbanismo paulistano.
Palavras-chave: Coletivos, São Paulo, Zonas Autônomas, Festas
Jhonathan Pino é Mestre em Comunicação pela Faculdade Cásper Líbero, atua como jornalista na Assessoria de Comunicação da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). E-mail [email protected].