Você sabia que vários casperianos(as) já publicaram obras literárias? Beatriz Moraes, Laura Navarro, Gabriel Cruz e Lucas Menezes são alguns exemplos! No dia 25 de julho, data em que é comemorado o Dia do Escritor, reunimos quatro livros produzidos por eles(as) sobre diferentes temas. Confira:

Ultravioleta (Lançamento em dez/2015)

Ultravioleta, de Beatriz Moraes.

Algo está errado em Noary. O mundo entrou em guerra – fugitivos imigrantes se alojaram nesta melancólica cidadela às margens da floresta para se refugiarem. Valerie é um deles. Todavia, a garota nunca imaginaria que, logo após a morte misteriosa de seu pai, sonhos e aparições sombrias transformariam tudo aquilo que conhecia e acreditava. E, assim que Randy e a irmã aparecem em sua vida, seu mundo se dobra ao avesso. Não eram as cicatrizes que preenchiam a face ou a necessidade que Valerie sentia de protegê-lo. Havia algo em Randy que ela sabia já ter conhecido antes, algo extremamente familiar… E perigoso.

Chiado Editora

Matryoshka (Lançado em out/2020)

Matryoshka, de Laura Navarro.

É um caderno de estudos, um diário de impressões estéticas que Laura Navarro não titubeou e trouxe a lume para repartir esse pão doce e mofado com seus leitores. Há que se ter coragem. Muitos autores passam a vida publicando maneirismo e coletâneas talhadas ao gosto de um pseudo-mercado, mas se esquecem que seus mais íntimos insights – aqueles que refletem o que há de genuíno – podem abrir caminhos aos que os conhecem.

Desconcertos Editora

 

O Último Romântico (Lançado em ago/2020)

O Último Romântico, de Gabriel Cruz

O livro é uma reunião de contos produzido entre 2017-2020 pela editora independente Bar Editora. Essa produção é marcada pela diversidade de temas: morte, identidade, política, futebol e infância aparecem como recorrências entre os textos com forte tom humorístico.

Bar Editora

 

 

 

 

Versos e Versões (Lançado em ago/2020)

Versos e Versões, de Lucas Menezes

Trago versos e trago versões. O poeta vive em vários lugares. “Poeta” é um ser que todos podem despertar e das mais variadas formas, como, por exemplo, uma pessoa que sente e recebe a poesia com os olhos, pelas cores e imagens que vos cerca (poetas fotográficos). Fui poeta com as palavras. O poeta despertou e viveu em mim, na maioria das vezes, por conta do amor e, em outras delas, pela insatisfação social com o mundo em que vivemos. Escrever rimas para mim não é um exercício; é inspiração. Escrevo-as quando estou sufocado, quando meus sentimentos estão transbordando e eu não sou capaz de segurá-los, vazando-os no papel. Isso me fez sentir vivo a cada verso escrito.

Autografia Editora