Casperianos formados falam sobre a expectativa para os Jogos Universitários de Comunicação e Artes de 2022

Por Giulia Zoli, da equipe de Mídias Digitais da Faculdade

Fotos: Todas as imagens foram enviadas pelos atletas

Quando o mês de junho chega, os casperianos já sabem, é época de JUCA! A primeira edição dos Jogos Universitários de Comunicação e Artes (JUCA) foi realizada em 1993, na cidade de São Bernardo do Campo. Devido à pandemia de Covid-19, a competição não aconteceu nos anos de 2020 e 2021, mas está de volta ao calendário em 2022. Nesta quarta-feira, 15 de junho, alguns dos estudantes vão para o seu primeiro JUCA e, outros, para o último enquanto universitários. As roupas e os acessórios vermelho e branco, utilizados pelos estudantes da Cásper, já estão prontos!

No clima dos jogos universitários, a casperiana Giulia Zoli, que vai para o seu primeiro JUCA integrando o time de Vôlei Feminino, conversou com as capitãs dos times femininos de Basquete e Futsal e com o capitão da equipe de Xadrez da Cásper. Eles contaram como foi o ano de 2020 para as equipes e a expectativa para essa edição do evento. Um detalhe especial: os capitães já são formados, mas terão a oportunidade de entrar em campo e viver essa experiência com seus amigos mais uma vez.

Panorama de 2020

“Para quem estava pra se formar, o cancelamento do JUCA no último ano de faculdade foi extremamente triste. São quatro vezes na vida, em teoria, que temos a chance de jogar e parecia que isso não voltaria mais. Todo aquele tempo de treino e dedicação ao time tinha sido adiado.

No começo, a gente até achava que em junho daria tempo. Depois novembro. Aí a ficha foi caindo… Muitos e muitos treinos de casa. Eu já estava formado e era praticamente minha única conexão com a Cásper. Então, ficava sempre pensando se a oportunidade voltaria. Com o tempo passando, longe já do ano de formado, não acreditei que poderíamos ter essa chance.” – Rafael Turkienicz, capitão da equipe de Xadrez da Cásper

Rafael Turkienicz, capitão da equipe de Xadrez da Cásper

“Desde o começo de 2020, o Futsal Feminino está esperando por esse retorno. Durante a pandemia, o time passou por algumas reformulações com a entrada e saída de atletas e, nesse período, tentamos manter os treinos físicos a distância, mas nada como voltar para o presencial e jogar com o time reunido de novo.” – Gabriela Dona, capitã do Futsal Feminino da Cásper

Gabriela Dona, capitã do Futsal Feminino da Cásper

“No começo de 2020, estávamos mais fortes do que nunca, super entrosadas, treinadas e prontas pra um JUCA que prometia. A pandemia veio e paramos por dois anos. Paramos entre aspas, porque seguimos treinando online e depois individualmente, assistindo a jogos, estudando, sempre juntas acima de todas as dificuldades. Durante esses dois anos, passamos por muitas mudanças, acumulamos nosso sentimento de amor pelo basquete e umas pelas outras, a vontade de ganhar e a garra pra ir até o fim. Hoje, estamos ainda mais fortes do que um dia já estivemos!” – Isabela Galeani, capitã do time de Basquete Feminino da Cásper

Isabela Galeani, capitã do time de Basquete Feminino da Cásper

Expectativas para 2022

“Pra esse ano, as expectativas estão bem altas e as emoções à flor da pele, principalmente por ser a última vez de várias atletas e por termos ganhado o JUCA em 2019 (campeãs da modalidade). Agora, é foco pra encerrar esse ciclo com chave de ouro!” – Gabriela Dona

Equipe de Futsal Feminino da Cásper em 2022

“Em particular, eu sempre vivi de esporte desde que entrei na Cásper. Foi angustiante não ter noção de quando eu iria entrar em quadra e sentir tudo isso novamente com minhas irmãs, mas, ao mesmo tempo, era só olhar nos olhos delas que eu sabia que estaríamos juntas novamente em breve. Foi um período de muito esforço e aperfeiçoamento individual, sempre pensando nelas! Como capitã, só tenho a me orgulhar, e a certeza de que estamos prontas! É meu último Juca, a última dança, e sei que será a melhor!” – Isabela Galeani

Equipe de Basquete Feminino em 2022

“Agora é a hora de voltar pra manter. Ganhar novamente e mostrar que o Xadrez da Cásper segue sendo uma potência. Apesar da torcida silenciosa, sabemos que todos os casperianos estarão torcendo pela gente. A responsabilidade é grande, mas tenho certeza que o time sabe do tamanho dela. A tal da “última dança.”- Rafael Turkienicz