Resumo
O texto narrado na terceira pessoa garante, a princípio, uma pretensa isenção, uma vez que aparenta a ausência de subjetividade na linguagem produzida. Observamos, porém, que a objetividade almejada nos órgãos de imprensa pressupõe inevitavelmente a subjetividade do jornalista. Investigaremos no presente trabalho de que maneira é engendrado o Eu na linguagem jornalística, ainda que sob a narrativa na terceira pessoa. Analisaremos duas reportagens dos veículos Estadão e Folha de São Paulo. A escolha do tema político é proposital, uma vez que avulta a importância da objetividade, do contrário, a própria democracia é ameaçada.
Palavras-chave
Subjetividade. Objetividade. Discurso. Linguagem jornalística
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