Volume 7, nº 3 – set./dez. 2015
Resumo
Este ensaio aborda a necessidade de pensar a formação do jornalista profissional como um denso curso superior de reflexão crítica, não como simples adestramento técnico. Pelo papel específico do jornalista na formulação, seleção, estruturação e disponibilização de informações que são usadas pelos indivíduos para se situarem diante da realidade como cidadãos, essa formação exige mais. Para interpretar e ler o mundo, com distanciamento crítico das “fontes” e fatos, o aprendiz de jornalista precisa de sólida formação humanística, para desvendar significados que lhe escapariam caso não tivesse essa bagagem. Não basta ter um smartphone para ser jornalista.
Palavras-chave
Formação do jornalista. Consciência crítica. Jornalismo online. Cursos de jornalismo. Jornalismo e Cidadania.
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