Resumo
O diabo está solto na mídia: ele é o personagem dominante nos cultos de igrejas neopentecostais, diariamente exorcizado nos espetáculos em que rotineiramente sai perdedor, mas também é o herói de história em quadrinhos, filmes de ação e jogo eletrônico. Uma análise do discurso comum a essas manifestações religiosas e culturais permite compará-las a rituais de sociedades arcaicas e demonstrar que o capeta é mais presente, tangível e efetivo que o próprio Messias ou o Deus dos cristãos nessas versões dramatizadas da luta entre o Bem e o Mal.
Palavras-chave: Comunicação. Mídia. Religião. Demônio. Poder Simbólico. Manipulação.
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