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Revista Comtempo

Volume 6, nº 2 – 2014

Resumo
Este artigo busca compreender parte da produção textual do jornalista Marcos Faerman sobre um de seus personagens mais constantes: o célebre ladrão Gino Meneghetti. Sobretudo nos anos de 1910 e 1920, Meneghetti ganhou fama como o ladrão que furtava, com elegância, habilidade e audácia, as mansões dos ricos de São Paulo e, por isso, chegou a ser chamado de Robin Hood paulistano, um marginal-herói. Aqui, dois textos são estudados com mais vagar, ambos publicados na década de 1970, no Versus, um dos jornais alternativos mais atuantes durante a ditadura militar no Brasil: “Para Gino Meneghetti” e “O rei ladrão”. Duas noções ajudarão na tarefa de compreensão: a de mito, de Roland Barthes, e a de Aparelhos Ideológicos de Estado, de Louis Althusser. O autor dos textos aqui estudados, Marcos Faerman, foi um dos jornalistas mais combativos e criativos, reconhecido pelo lirismo de seu texto. Tinha afeição especial por Meneghetti, por quem não escondia fundo respeito e admiração.

Palavras-chave: Jornalismo. Narrativa. Compreensão. Marcos Faerman. Gino Meneghetti.

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