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Crédito: Thiago Marzano

Content Summit 2013 reuniu em torno de 280 espectadores

No sábado, 13 de julho, o Teatro Cásper Líbero foi palco do Content Summit, evento organizado pela Media Education. Profissionais atuantes no mercado da comunicação digital expuseram ideias e práticas para criação e gestão de conteúdo on-line. Ao todo, dez painéis foram apresentados.

O primeiro deles “Branded Content”, com Felipe Simi, abordou elementos que permeiam o planejamento estratégico de duas marcas, uma que atua no Brasil e outra com presença mundial, e utilizam o próprio conteúdo para desenvolver projetos editoriais, estabelecer processos de pesquisa e gerir redes de relacionamento.

Dani Rodrigues mediou o painel “Como desenvolver uma voz capaz de sustentar diálogos autênticos” com Fred Fagundes e Beto Bina. Durante a conversa, a adequação do tom narrativo das campanhas, o uso de personas e de conteúdo próprio ao invés de conteúdo captado por compartilhamento (e vice-versa) foram discutidos.

“Formatos: estratégia com criatividade, técnica e propósito” trouxe Bruno Scartozonni, Edson Sueyoshi e Pedro Gravena complementando o debate anterior, ao oferecerem visão técnica da criação de linguagens narrativas por meio da importância de se adequar recursos audiovisuais, por exemplo, ao processo de comunicação pensado pelas marcas.

Quarto painel do dia, “SAC também é conteúdo!”, com Roberto da Motta, mostrou como as redes sociais, principalmente Facebook e Twitter, podem ser ferramentas essenciais no relacionamento entre clientes e empresas, acatando sugestões, solucionando dúvidas e reclamações, e minimizando, assim, eventuais descontentamentos.

Segundo tempo

Em seu painel, logo após o almoço, Rafael Rez Oliveira afirmou que “O conteúdo é o novo SEO”, destacando o uso de sites responsivos, com conteúdo rico, e o engajamento da audiência como alguns dos fatores de melhor presença dos sites em mecanismos de busca.

Guilherme Cury, Nick Ellis e Ricardo Grandi, sob mediação de Guilherme Valadares, participaram de um bate-papo sobre “Produção de conteúdo como business”. A ideia do painel era trazer dois projetos editoriais baseados em conteúdo segmentado que conseguiram se consolidar no mercado, revelando todo processo necessário para angariar audiência – leitores e anunciantes.

Como medir a relação entre o custo da elaboração e desenvolvimento de conteúdo com o retorno obtido pelo material produzido e divulgado? “KPIs invisíveis”, com Renata Bonadia, se propôs a indicar um caminho apresentando campanhas desenvolvidas por marcas relevantes no mercado que foram capazes de melhorar o relacionamento entre clientes e empresas.

No painel “RP Digital”, Le Bravo, Lidi Faria e Liliane Ferrari falaram sobre a manutenção de relacionamento entre relações-públicas e blogueiros. No bate-papo, mediado por Ju Lima, conhecer a trajetória do blog com o qual se deseja contato, apostando no trabalho artesanal de pesquisa, mostrou-se essencial para o sucesso das ações.

Encerrando o evento, “O futuro do conteúdo”, com Guilherme Valadares (mediador), Adriano Silva e Alex Ivonika levantou questões como a necessidade de adequação da narrativa jornalística, sólida e primando pela seriedade, às linguagens da publicidade e das relações-públicas, mais simpáticas e acessíveis, nas redes sociais, ampliando o jeito de contar histórias.

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