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Pesquisa: A publicidade e a mídia. Um estudo sobre a importância da publicidade na sustentação econômica dos meios de comunicação no Brasil e em alguns países selecionados, no período de 1996 a 2014

Autor: Adalton Francisco Diniz

Horário: 19h30

Resumo: A pesquisa proposta tem por tema o anúncio publicitário e a receita dos meios de comunicação, entre os anos de 1996 e 2014, no Brasil e no exterior. A pesquisa se insere no campo de estudos que pode ser denominado Economia da Comunicação. Ao aplicar o instrumental teórico-metodológico da Ciência Econômica ao estudo da mídia, a pesquisa pretende analisar a importância do anúncio publicitário na sustentação das empresas de comunicação.

Palavras-chave: Economia da Comunicação; mídia e mercado; receita publicitária; anúncio e receita.

Mini currículo: Adalton Diniz é economista e doutor em História Econômica pela USP. Atualmente é professor titular de Economia nos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero e desenvolve pesquisa em Economia da Comunicação no CIP, da mesma faculdade. Ele também é professor doutor da Faculdade de Economia da PUC/SP.

 

 

Pesquisa: Processos midiáticos: Imagem e inserção social

Autora: Daniela Lazzarini Sader

Horário: 19h50

Resumo: As comunicações varejistas estão passando por um grande momento de transição:
há menos foco em ofertas e produtos, e sim, cada vez mais empoderamento de seus consumidores, colocando-os como protagonistas na comunicação e no consumo. Visto isso, este artigo busca analisar, através da semiótica, como os signos, presentes em algumas peças publicitárias, inserem classes econômicas mais baixas em suas comunicações.

Palavras-chave: Imagem; Inserção; Social; Semiótica; Varejo.

Mini curriculo: Estudante do terceiro ano do curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Cásper Líbero, pesquisadora discente do Centro Interdisciplinar de Pesquisa da Cásper Líbero e membro do grupo de estudos sobre Imagem e Inserção Social. Também atua na área de planejamento na agência Publicis Brasil.

 

 

Pesquisa: A percepção e a influência das pesquisas eleitorais nas classes C e D/E nas eleições para o governo do Estado de São Paulo em 2014

Autora: Genilda Alves de Souza

Horário: 20h10

Resumo: As pesquisas eleitorais, e as estatísticas em geral, estão presentes no cotidiano dos indivíduos e muito se debate sobre o poder de influência deste tipo de pesquisa sobre os eleitores na hora em que decidem seu voto.
A quantificação é uma das formas preferenciais do pensamento racionalista para objetivar a realidade que nos cerca. A linguagem matemática faz parte do nosso cotidiano. O número tem o dom de concentrar a mensagem.
As classes C, D e E representavam 81% do eleitorado brasileiro de 125 milhões de eleitores, segundo o Instituto Data Popular. A classe A representa 19% dos eleitores brasileiros.
As questões centrais que este estudo pretende abordar são: a) como as classes C e D/E, a chamada “classe emergente”, percebe os resultados das pesquisas eleitorais e a compreensão que tem dos mesmos, e b) qual a influência que estes resultados têm sobre a intenção de voto nestas classes sociais.

Palavras-chave: Estatística; Pesquisas eleitorais; intensão de voto; comunicação.

Mini currículo: Possui graduação em psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979). Pós-graduada em Comunicação e Marketing pela Faculdade Cásper Líbero (2001). Mestre em Comunicação pela Faculdade Cásper Líbero (2009). Professora Adjunta da Faculdade Cásper Líbero, das disciplinas de Estatística e Análise de Dados, no curso de Publicidade e Propaganda, e da disciplina de Comunicação Comparada no curso de Rádio e TV. Professora do curso de Pós Graduação em Administração Hospitalar, do Centro Universitário São Camilo, da disciplina de Comunicação Empresarial e da disciplina de Endomarketing. Consultora em pesquisas de marketing opinião da Huno Consultoria e Treinamento S/C Ltda. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social e Comportamento do Consumidor, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação, marketing, comportamento do consumidor, pesquisa e opinião pública.

 

 

Pesquisa: Comunicação Estatal e Cidadania: Por uma esfera pública virtual brasileira

Autor: Alexandre Augusto Giorgio

Horário: 20h30

Resumo: A pesquisa realizada no CIP tem como objeto a análise da comunicação do Ministério da Justiça brasileiro nas redes sociais com a finalidade de avaliar o seu uso como ferramenta de comunicação pública e discutir a realização ou não da correta publicidade do cumprimento da agenda obrigatória de tarefas cabíveis ao Ministério segundo determina o Decreto No 6.061 de 15 de março de 2007 , que revoga o Decreto No. 5.834, de julho de 2006. A pesquisa gerou um banco com dados das comunicações do Ministério da Justiça através das redes sociais Facebook, Twitter, Youtube, Flicker, SoundCloud e SlideShare. Os dados foram catalogados e classificados segundo sua autoria (post próprio ou compartilhamento de terceiros), tema, quantidade de curtidas e compartilhamentos pelos internautas, uso de hashtags, link do post original e outros links indicados no post para redirecionamento. A análise do uso das hashtags é muito importante para o entendimento da comunicação nas redes sociais, pois servem como indexador temático das publicações. O uso constante de uma hashtag indica uma volta ao mesmo assunto, portanto pode ser quantificado e comparado com o uso de outras, evidenciando maior ou menor interesse temático. Contudo, observamos que por vezes a hashtag não foi utilizada, por isso fizemos a classificação por “tema” em separado. Os dados da pesquisa quando confrontados com as competências e funções do Ministério da Justiça e sua comunicação nas redes sociais apontam para a formalidade das ações comunicacionais. Em sua maioria as ações e atos são comunicados através das redes sociais, porém o cidadão precisa seguir todas as redes das quais dispõe o Ministério para que receba tudo o que é comunicado; além disso, o espaço para o processo dialógico comunicativo não é possível em todas as redes utilizadas. As únicas redes onde se pode abrir diálogo com o cidadão são o Facebook e o Twitter e parece que os temas mais polêmicos, bom como posicionamentos políticos de maior interesse popular ficam disponíveis em locais de mão única, como o SoundCloud e o Flickr. Nos parece haver a necessidade de convergência das informações para as redes de mão dupla, como o Facebook e o Twitter para que haja espaço para o diálogo com o cidadão e a promessa de um processo realmente democrático se realize. Pode-se perceber, por outro lado, que as interações (respostas) do cidadão internauta tendam para o discurso de ódio e revanchismo, porém, a pesquisa deste ponto de vista ainda está em andamento.

Palavras-chave: Ministério da Justiça; Comunicação Pública; Redes Sociais; Diálogo e Espaço Público Virtual.

Mini Currículo: É Professor do curso de Publicidade e Propaganda na Faculdade Cásper Líbero e pesquisador do CIP (Centro Interdisciplinar de Pesquisa) da Faculdade Cásper Líbero. Mestre em Ciências pelo PROLAM/USP; Especialista em Marketing e Comunicação pela Cásper Líbero Formado em Publicidade e Propaganda pela Cásper Líbero. Sócio diretor da Giorgio Marketing Jurídico. Conteudista e revisor técnico de disciplinas de comunicação e marketing para EAD (Educação a Distância) na SGS Academy e Universidade Cruzeiro do Sul.

 

 

Pesquisa: Mídia, política e espetáculo

Autor: Bruno Capozzi

Horário: 20h50

Resumo: Ao longo do primeiro semestre o foco da pesquisa foi analisar as matérias de capa da revista VEJA do período pré eleitoral (2014) com base no conceito de Sociedade do Espetáculo de Guy Debord. Outros teóricos também foram bastante discutidos, de forma que a pesquisa diferenciasse discurso de diálogo e analisasse o quadro geral do jornalismo moderno, que sofre com a enorme quantidade de informações – muitas vezes superficiais ou estratégicas. No segundo semestre, essa pesquisa está sendo aprofundada e alguns temas estão sendo mais analisados, como ideologia, conservadorismo e campo do jornalismo. Quando a base teórica estiver mais avançada, será definido de que forma a análise da VEJA será feita.

Palavras-chave: espetáculo; VEJA; discurso; jornalismo; ideologia

Mini currículo: Bruno Capozzi é estudante do 2º ano curso de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero. Faz parte da linha de pesquisa “Produtos Midiáticos: Jornalismo e Entretenimento” do Centro Interdisciplinar de Pesquisa e é estagiário na empresa E.Life.