Nietzsche, Kant e Simone de Beauvoir em borracha
Crédito: Centro de Eventos
Estão em exposição, no 5º andar da Faculdade Cásper Líbero, onze obras em flexogravura do artista João Luís Alves de Moura, que assina como Jone.
Esta técnica é uma espécie de precursora do carimbo –a partir de uma lâmina de borracha de 3mm, o artista desenha com um estilete, cava baixos relevos e pinta com tinta plástica. “Eu fiz artes gráficas no SENAI. Um dia, vi um rapaz cortando borracha. Ele era técnico em gravação e eu fui fazer estágio na empresa dele. Fiquei dois anos treinando.” Diz o artista, explicando como entrou em contato com esta técnica pouco ortodoxa.
No início, os quadros eram só um hobby eventual, com o qual ele presenteava parentes e amigos. “Nunca me interessei por exposição. Elas começaram oito anos atrás, na Uniban, por causa de uma oficina de história em quadrinhos que eu fiz na gibiteca. Eu desenhei um Homem-Aranha com material reciclado e doei pro local. Aí um home da Uniban que estava fazendo essa exposição da Marvel viu, me contatou e pediu outros. Eu fiz um Wolverine, um Batman, um Homem de Ferro… Foi minha primeira exposição. Foi quando vendi meus heróis.” Brinca.
Jone foi convidado pelo professor Mauro Araújo de Sousa, que ministra o curso de Filosofia na Cásper. Juntos, eles tiveram a ideia de fazer uma exposição filosófica: entre as obras estão os bustos de Sartre, Aristóteles e Marx. “O Nietzsche foi o primeiro que fiz. Mas o que deu mais trabalho foi o Kant, porque é muito detalhado.”
A exposição fica até dia 15. Depois, segue para o prédio da APEOESP, em São Bernardo.
Estão em exposição, no 5º andar da Faculdade Cásper Líbero, onze obras em flexogravura do artista João Luís Alves de Moura, que assina como Jone.
Esta técnica é uma espécie de precursora do carimbo –a partir de uma lâmina de borracha de 3mm, o artista desenha com um estilete, cava baixos relevos e pinta com tinta plástica. “Eu fiz artes gráficas no SENAI. Um dia, vi um rapaz cortando borracha. Ele era técnico em gravação e eu fui fazer estágio na empresa dele. Fiquei dois anos treinando.” Diz o artista, explicando como entrou em contato com esta técnica pouco ortodoxa.
No início, os quadros eram só um hobby eventual, com o qual ele presenteava parentes e amigos. “Nunca me interessei por exposição. Elas começaram oito anos atrás, na Uniban, por causa de uma oficina de história em quadrinhos que eu fiz na gibiteca. Eu desenhei um Homem-Aranha com material reciclado e doei pro local. Aí um home da Uniban que estava fazendo essa exposição da Marvel viu, me contatou e pediu outros. Eu fiz um Wolverine, um Batman, um Homem de Ferro… Foi minha primeira exposição. Foi quando vendi meus heróis.” Brinca.
Jone foi convidado pelo professor Mauro Araújo de Sousa, que ministra o curso de Filosofia na Cásper. Juntos, eles tiveram a ideia de fazer uma exposição filosófica: entre as obras estão os bustos de Sartre, Aristóteles e Marx. “O Nietzsche foi o primeiro que fiz. Mas o que deu mais trabalho foi o Kant, porque é muito detalhado.”
A exposição fica até dia 15. Depois, segue para o prédio da APEOESP, em São Bernardo.