INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O VESTIBULAR 2024.2 Fechar
Foto: Divulgação

 

“Eu sonhei que o mundo estava a acabar e isso fez-me pensar em tudo o que me resta a fazer”. Foram estas as palavras que lançam o cantor português Ricardo Azevedo, em 2007, em voo solo depois de seis anos com o grupo EZ Special.
Pequeno T2 foi o primeiro hit de sucesso do cantor português que nasceu em Espinho, Portugal. Ainda criança, em Santa Maria da Feira, Azevedo se lembra de ficar fascinado com o filme musical Grease, “devia eu ter uns cinco anos”, conta. No entanto, a vontade de tornar-se músico veio depois, na adolescência
A priori com influência de Olivia Newton-John e John Travolta, Ricardo não parou somente neles: “Admiro muitos artistas de vários tipos de música diferente. Gosto de Elvis, U2, Bruce Springsteen, Queen, Guns‘n’Roses”, diz.
Hoje, com 36 anos, Ricardo Azevedo já conquistou muitos sonhos, mas seu maior continua a ser “ter uma carreira duradoura”. Sua maior realização é ser compositor e confessa: “A minha maior satisfação hoje é ligar o rádio e ouvir canções que escrevi há alguns anos”.
Ricardo, a começar sua carreira como artista, fala: “As pequenas bandas foram um processo de aprendizagem e de amizade”. Questionado sobre sua primeira banda de reconhecimento, diz: “Os Ez Special foram muito importantes e foi um período fantástico, enquanto durou”.
De qualquer forma, este tempo passou e Azevedo anima-se com sua motivação por ter se lançado solo. “A aventura de fazer algo que não controlaria. A nível criativo e em todo o resto, pois fiquei a solo em tudo”.
Ainda sobre Pequeno T2, Ricardo conta: “É incrível como uma canção, que à partida não se destaca das outras num disco, altera a carreira de um artista”, e completa: “A canção ainda é um sucesso hoje em dia e toca habitualmente na rádio. São estas canções que marcam a carreira de um artista”. 
Falando sobre sucesso, outro hit em seu primeiro álbum solo, Prefácio, de 2007, foi Entre o Sol e a Lua que em 2008 foi uma das canções mais tocadas nas rádios portuguesas.
Ricardo, além de Prefácio, possui mais dois álbuns: O Manual do Amor, de 2009, com os hits de sucesso Beijo (O Lado Mais Puro), Luz Fraca e Somos Dois Espaços e o álbum de 14 de julho de 2012 Frente e Verso, que entrou diretamente para o topo nacional de vendas, tendo como primeiro single O Amor Não Me Quer Encontrar.
Embora seja perceptível o amadurecimento de Azevedo em seus discos, é possível notar que a chave de seu sucesso é bem similar entre seus álbuns. Alguns rocks, algumas baladas, umas músicas mais sentimentais e outras mais agitadas tornam o início de sua carreira solo um excelente modo de começar.
Sobre o Brasil, Azevedo diz: “É uma questão de tempo para visitar”. Questionado sobre um novo álbum, o cantor mantém-se misterioso e confiante: “A minha carreira está só no início”.
Com músicas envolventes e criativas, Ricardo Azevedo fixa-se cada vez mais em território lusitano e mostra que possui tudo para continuar a dar certo. Arrependimentos? “Não. Penso que aprendemos sempre com todas as experiências que passamos. Nunca passei por cima de ninguém”.
De fato, Ricardo virou sua vida de “pernas pro ar”, como canta em “Pequeno T2” e o que o espera é o que vem plantando durante sua carreira: sucesso com boas músicas.

“Eu sonhei que o mundo estava a acabar e isso fez-me pensar em tudo o que me resta a fazer”. Foram estas as palavras que lançam o cantor português Ricardo Azevedo, em 2007, em voo solo depois de seis anos com o grupo EZ Special.

Pequeno T2 foi o primeiro hit de sucesso do cantor português que nasceu em Espinho, Portugal. Ainda criança, em Santa Maria da Feira, Azevedo se lembra de ficar fascinado com o filme musical Grease, “devia eu ter uns cinco anos”, conta. No entanto, a vontade de tornar-se músico veio depois, na adolescência

A priori com influência de Olivia Newton-John e John Travolta, Ricardo não parou somente neles: “Admiro muitos artistas de vários tipos de música diferente. Gosto de Elvis, U2, Bruce Springsteen, Queen, Guns‘n’Roses”, diz.

Hoje, com 36 anos, Ricardo Azevedo já conquistou muitos sonhos, mas seu maior continua a ser “ter uma carreira duradoura”. Sua maior realização é ser compositor e confessa: “A minha maior satisfação hoje é ligar o rádio e ouvir canções que escrevi há alguns anos”.

Ricardo, a começar sua carreira como artista, fala: “As pequenas bandas foram um processo de aprendizagem e de amizade”. Questionado sobre sua primeira banda de reconhecimento, diz: “Os Ez Special foram muito importantes e foi um período fantástico, enquanto durou”.

De qualquer forma, este tempo passou e Azevedo anima-se com sua motivação por ter se lançado solo. “A aventura de fazer algo que não controlaria. A nível criativo e em todo o resto, pois fiquei a solo em tudo”.

Ainda sobre Pequeno T2, Ricardo conta: “É incrível como uma canção, que à partida não se destaca das outras num disco, altera a carreira de um artista”, e completa: “A canção ainda é um sucesso hoje em dia e toca habitualmente na rádio. São estas canções que marcam a carreira de um artista”. 

Falando sobre sucesso, outro hit em seu primeiro álbum solo, Prefácio, de 2007, foi Entre o Sol e a Lua que em 2008 foi uma das canções mais tocadas nas rádios portuguesas.

Ricardo, além de Prefácio, possui mais dois álbuns: O Manual do Amor, de 2009, com os hits de sucesso Beijo (O Lado Mais Puro), Luz Fraca e Somos Dois Espaços e o álbum de 14 de julho de 2012 Frente e Verso, que entrou diretamente para o topo nacional de vendas, tendo como primeiro single O Amor Não Me Quer Encontrar.

Embora seja perceptível o amadurecimento de Azevedo em seus discos, é possível notar que a chave de seu sucesso é bem similar entre seus álbuns. Alguns rocks, algumas baladas, umas músicas mais sentimentais e outras mais agitadas tornam o início de sua carreira solo um excelente modo de começar.

Questionado sobre um novo álbum, o cantor mantém-se misterioso e confiante: “A minha carreira está só no início”.

Com músicas envolventes e criativas, Ricardo Azevedo fixa-se cada vez mais em território lusitano e mostra que possui tudo para continuar a dar certo. Arrependimentos? “Não. Penso que aprendemos sempre com todas as experiências que passamos. Nunca passei por cima de ninguém”.

De fato, Ricardo virou sua vida de “pernas pro ar”, como canta em Pequeno T2 e o que o espera é o que vem plantando durante sua carreira: sucesso com boas músicas.