Numerosos obituários foram, levianamente, redigidos para o Jornalismo. Os críticos, usualmente histéricos e saudosistas, tocaram a sétima trombeta do apocalipse informacional negligenciando o óbvio; aquilo que a jornalista americana Mary Kissel, integrante do Conselho Editorial do The Wall Street Journal, escreveu em 2013 para o The Guardian: “The decline of print doesn’t mean the end of journalism”. Linguagem e suporte material são, é certo, instâncias amalgamadas, mas diferentes. Se o impresso perece, ação correlata, necessariamente, não acontece com a notícia. E mesmo o papel dá sinais de resistência: a ontológica revista semanal americana Newsweek, que em 2013 tinha migrado por completo ao digital, voltou a ser vendida em 2014 também na versão impressa.
• Dossiê Mídia Impressa
A construção do Eu na narrativa jornalística
Vera Helena Saad Rossi
Crítica de Mídia Online na CartaCapital
Fernanda Cavassana de Carvalho
Carta Capital e Veja: as eleições por meio da semiótica
Vivian Santana Paixão
Caderno Poder do jornal Folha de São Paulo
Mário Helder de Sousa Alves Filho
Juliana Arini
Após saber sobre o ombudsman paraibano, você nunca mais vai ler crítica do mesmo jeito
Juliana de Amorim Rosas
•Manifestações 2013
Ana Cristina Consalter Amôr
André Bontempo
Slogan das manifestações de junho de 2013, em sintonia com a Sociedade do Espetáculo
Eliana Natividade Carlos
• Textos livres
Priscila Borges
Fotografia e Imaginário – Uma leitura mítica do fotojornalismo premiado
Anelise Angeli De Carli
Eduardo Covalesky Dias
• Ensaio fotográfico
Marek Jicha
Nesta Edição
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